Caríssimos:
Dia 10 de setembro, assistimos a palestra sobre Gripe A : um resumo dos acontecimentos no Brasil e no mundo. O tema foi apresentado pela infectologista Clarissa Bochi do Amaral. Clarissa fez uma revisão sobre o assunto, desde seu aparecimento em 25 de abril, no México, até os dias atuais. Mostrou dados epidemiológicos, dados clínicos, tratamento e profilaxia. A médica, também, demonstrou os dados da Secretaria Municipal de Saúde, pois é a responsável em nosso município. Esteve presente o diretor do Hospital Universitário de Santa Maria( HUSM), MD.Sérgio Pereira, que expôs a experiência do hospital com essa doença, seguramente, a maior da região. Chama a atenção a agressividade da infecção com altos índices de mortalidade( 0,9% ) comparada com a influenza comum( 0,4% ), ao contrário do que se pensava no início da pande mia. Também, os tipos de sintomas como a dispnéia súbita, cefaléia intensa e/ou forte dor torácica irradiada para o dorso...Discutiu-se as políticas do governo quanto ao emprego de protocolos, se o Tamiflu deveria ter sido liberado antes, o atípico acometimento da faixa etária entre 20 e 49 anos e os demais grupos de risco( obesos, pneumopatas, cardiopatas, gestantes, idades abaixo de 2 anos e acima de 60 anos) .Em conclusão, essa doença poderia estar sendo descrita, pois todos estamos aprendendo, pois somente tem 5 meses de existência.
Dia 10 de setembro, assistimos a palestra sobre Gripe A : um resumo dos acontecimentos no Brasil e no mundo. O tema foi apresentado pela infectologista Clarissa Bochi do Amaral. Clarissa fez uma revisão sobre o assunto, desde seu aparecimento em 25 de abril, no México, até os dias atuais. Mostrou dados epidemiológicos, dados clínicos, tratamento e profilaxia. A médica, também, demonstrou os dados da Secretaria Municipal de Saúde, pois é a responsável em nosso município. Esteve presente o diretor do Hospital Universitário de Santa Maria( HUSM), MD.Sérgio Pereira, que expôs a experiência do hospital com essa doença, seguramente, a maior da região. Chama a atenção a agressividade da infecção com altos índices de mortalidade( 0,9% ) comparada com a influenza comum( 0,4% ), ao contrário do que se pensava no início da pande mia. Também, os tipos de sintomas como a dispnéia súbita, cefaléia intensa e/ou forte dor torácica irradiada para o dorso...Discutiu-se as políticas do governo quanto ao emprego de protocolos, se o Tamiflu deveria ter sido liberado antes, o atípico acometimento da faixa etária entre 20 e 49 anos e os demais grupos de risco( obesos, pneumopatas, cardiopatas, gestantes, idades abaixo de 2 anos e acima de 60 anos) .Em conclusão, essa doença poderia estar sendo descrita, pois todos estamos aprendendo, pois somente tem 5 meses de existência.
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